terça-feira, 30 de junho de 2015

Sacramento do Batismo.

Horários e Datas da Preparação para o batismo e dos Batizados na Paróquia Navegantes – Tramandaí e Imbé.



Nossa Senhora dos Navegantes (Matriz) – Fone: 3661-1509
Preparação: Última quinta-feira do mês às 19 horas
Batizado: Primeiro sábado do mês às 14:30
Santa Terezinha- Fone:  3624-1156
Preparação: Última quinta-feira do mês às 19:30 horas
Batizado: Primeiro sábado do mês às 15 horas
Nossa Senhora Aparecida (Mariluz) – Fone: 3683-2336
Preparação: Primeiro sábado do mês às 18 horas
Batizado: Segundo sábado do mês às 17 horas
Santa Clara – fone: 92659217
Preparação: Segundo sábado do mês às 17 horas
Batizado: Segundo domingo do mês às 10 horas
Nossa Senhora de Lourdes (Oásis)- Fone: 3669-1085
Preparação: terceira sexta-feira do mês  às 18:30 horas
Batizado: Terceiro sábado do mês às 16 horas
São José Operário- Fone: 91403000 – Elisane
Preparação: Na sexta-feira que antecede o batizado às 20 horas
Batizado: Terceiro domingo do mês às 10 horas
Santa Rita- Fone: 3627-2159
Preparação: Segunda terça-feira do mês às 19 horas
Batizado: Terceiro domingo do mês às 9 horas
Nossa Senhora Medianeira- Fone: 3627-1403
Preparação: Segunda sexta-feira do mês às 19:30 horas
Batizado: Terceiro domingo do mês às 10 horas
Santo Antonio – (Agual) – Parque dos Presidentes - Fone: 99272550
Preparação: Primeiro sábado do mês às 19 horas
Batizado: Todo dia 13 do mês às 19horas
Sagrado Coração do Jesus (Indianópolis) – Fone: 3684-8785
Preparação: Primeira quinta-feira do mês às 19:30
Batizado: Terceiro domingo do mês às 10 horas
Nossa Senhora Imaculada Conceição – Nova Tramandaí- Fone: 91383293
Preparação: Terceira quarta-feira do mês às 19:00 horas
Batizado: No quarto sábado de cada mês às 19:00 Horas
Santa Ana- Fone: 3683-2174 – 99782311 – Marli e Carlito
Preparação: Segunda sexta-feira do mês às 19 horas
Batizado: Quarto sábado do mês às 16 horas
São Francisco de Assis- 3661-8326 - 92411295
Preparação: Segundo sábado do mês às 19 horas
Batizado: Quarto domingo do mês às 10 horas
Nossa Senhora da Boa Viagem-Tramandaí Sul-
Preparação: Primeira Quinta-Feira do mês às 19 horas
Batizado: Quarto Domingo do mês às 08:30 horas

Documentos necessários para o Batismo
·         Certidão de Nascimento da criança;
·         Comprovante de preparação (curso) dos pais e padrinhos;
·         Taxa de R$ 55,00

·         Informações pelo fone 3661 1509 – Secretaria Paroquial

Celebrações e Reuniões em Tramandaí e Imbé.

1ª SEMANA de Julho 2015

 Terça – 30 de Junho

18h
N. Srª dos Navegantes
Fr. Lauvir
20h
N. Srª dos Navegantes
Reunião Festeiros São Pedro
Fr. Irineu

 Quarta – 01 de Julho

18h
N. Srª dos Navegantes
Missa da Saúde
Fr. Breda
19h
N. Srª dos Navegantes 
Conselho de Pastoral
Fr. Irineu

 Quinta - 02 de Julho

16h30
N. Srª dos Navegantes
Casamento
Fr. Breda
18h
N. Srª dos Navegantes
Missa
Fr. Lauvir
Terço vocacional nas comunidades

 Sexta - 03 de Julho

17h
N. Srª da Boa Viagem - Tramandaí Sul
Fr. Breda
17h
N. Srª Aparecida - Mariluz
Fr. Irineu
18h
N. Srª Medianeira
Fr. Irineu
18h
N. Srª dos Navegantes
Fr. Lauvir
19h
São José
Fr. Breda

 1º Sábado - 04 de Julho

14:30h
N. Srª dos Navegantes
Batizados
Fr. Irineu
15h30
Santa Terezinha
Batizados
Fr. Lauvir
16h
N. Srª de Lourdes - Oásis Sul
Fr. Breda
17h
N. Srª Aparecida - Mariluz
Fr. Lauvir
18h
N. Srª dos Navegantes
Fr. Irineu
18h15
Santo Antônio - Presidente
Fr. Lauvir
19h15h
São José
Fr. Breda
20h
São João Batista - Estância
Missa e festa julina
Fr. Irineu

 1º Domingo - 05 de Julho

8h
N. Srª dos Navegantes
Fr. Breda
9h
Santa Rita
Fr. Irineu
9h
São José
Fr. Lauvir
10h
Sagrado Coração de Jesus/Indianópolis
Fr. Breda
10h
N. Srª Medianeira
Fr. Irineu
18h
N. Srª dos Navegantes
Fr. Lauvir
18h
Santa Luzia - Parque Histórico
batismo
Fr. Irineu

Evangelho do Dia - "Até os ventos e o mar lhe obedecem".

Ano B - DIA 30/06



Senhor, salva-nos, estamos perecendo! - Mt 8,23-27

Então Jesus entrou no barco, e seus discípulos o seguiram. Nisso, veio uma grande tempestade sobre o mar, a ponto de o barco ser coberto pelas ondas. Jesus, porém, dormia. Eles foram acordá-lo. “Senhor”, diziam, “salva-nos, estamos perecendo!”. “Por que tanto medo, homens de pouca fé?”, respondeu ele. Então, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar, e fez-se uma grande calmaria. As pessoas ficaram admiradas e diziam: “Que homem é este, que até os ventos e o mar lhe obedecem?”.

Leitura Orante

Oração Inicial

Na Leitura orante de hoje somos convidados a crescermos na fé. Crescer na fé foi o convite que Jesus fez aos seus discípulos quando o medo do mar agitado os apavorava. Com grande fé também viveram os Primeiros Mártires de Roma, cuja memória celebramos hoje, a ponto de não temerem entregar suas vidas pelo Senhor. Com fé possamos acolher as palavras de Jesus e permitir que elas nos guiem e nos encorajem quando sentirmos que nosso "barco está sendo coberto pelas ondas".
 

1- Leitura (Verdade)

O que diz o texto? Qual é o contexto da narrativa? Onde se encontram Jesus e seus discípulos? Que experiência vivem os discípulos? Qual questionamento Jesus faz aos seus discípulos? Como reagem as pessoas diante do acontecido?
"Mateus resume a narrativa de Marcos, paralela a esta. Faz isso também com as demais narrativas da coleção de dez milagres reunidos nos capítulos 8 e 9 de seu evangelho, em que destaca o caráter messiânico atribuído a Jesus.
Nos evangelhos, temos seis narrativas semelhantes envolvendo dificuldades dos discípulos na travessia do mar: três seguem às narrativas da partilha eucarística dos pães entre Jesus, os discípulos e a multidão, em que Jesus caminha sobre as águas; esta de Mateus e as paralelas de Marcos e Lucas, durante uma travessia de barco para o território gentílico, quando Jesus, após despertar, conjura o vento e o mar agitados. A estas três últimas, segue-se a narrativa da cura dos endemoninhados gerasenos.
Estas narrativas, em estilo de teofania (manifestações espantosas da natureza associadas a Deus), surgiram entre as comunidades primitivas. São um estímulo à fé pela eficácia da palavra de Jesus, diante do "mar agitado" de uma sociedade elitista que serve ao dinheiro e gera a exclusão e o sofrimento. A confiança e a fidelidade à Palavra de Deus nos movem à prática transformadora desta sociedade."(Reflexão de José Raimundo Oliva, em A Bíblia dia a dia, Paulinas)
 

2- Meditação (Caminho)

O que diz o texto para mim? O que o Senhor está pedindo a mim, hoje? O que significa ser uma pessoa de fé?
(...)Existe uma unidade profunda entre o ato com que se crê e os conteúdos a que damos o nosso assentimento. O apóstolo Paulo permite entrar dentro desta realidade quando escreve: 'Acredita-se com o coração e, com a boca, faz-se a profissão de fé'(Rm 10, 10). O coração indica que o primeiro ato, pelo qual se chega à fé, é dom de Deus e ação da graça que age e transforma a pessoa até ao mais íntimo dela mesma.(...) Por sua vez, o professar com a boca indica que a fé implica um testemunho e um compromisso públicos. O cristão não pode jamais pensar que o crer seja um fato privado. A fé é decidir estar com o Senhor, para viver com Ele. E este 'estar com Ele' introduz na compreensão das razões pelas quais se acredita. A fé, precisamente porque é um ato da liberdade, exige também assumir a responsabilidade social daquilo que se acredita." (...)(Porta Fidei, 10, em http://w2.vatican.va)
 

3- Oração (Vida)

Jesus, princípio e realização do homem novo, convertei a vós os nossos corações, para que, deixando as sendas do erro, sigamos os vossos passos no caminho que conduz à vida.
Fazei que, fiéis às promessas do batismo, vivamos, com coerência, a nossa fé, testemunhando com solicitude a vossa palavra, para que, na família e na sociedade, resplandeça a luz vivificante do Evangelho.
Jesus, poder e sabedoria de Deus, acendei em nós o amor à Sagrada Escritura, onde ressoa a voz do Pai, que ilumina e abrasa, nutre e consola.
Vós, Palavra de Deus Vivo, renovai na Igreja o ardor missionário, para que todos os povos cheguem a conhecer-vos como verdadeiro Filho de Deus e verdadeiro Filho do homem, único Mediador entre o homem e Deus.
Jesus, fonte de unidade e de paz, fortalecei a comunhão na vossa Igreja, para que, pela força do vosso Espírito, todos os vossos discípulos sejam um só.
Vós que nos destes como regra de vida o mandamento novo do amor, tornai-nos construtores de um mundo solidário, onde a guerra seja suplantada pela paz, a cultura da morte pelo empenho em favor da vida. Amém. (São João Paulo II) 
 

4- Contemplação (Vida e Missão)

Qual é o novo olhar que nasceu em mim a partir da Palavra? Quais pelos recebi e compromissos que desejo concretizar em minha vida? 
 

Bênção

- Que Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Que Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Que volte para nós o seu olhar e nos dê a paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai, Filho e Espírito Santo. Amém.
 
 

Comentário

O medo é contrário à fé
Entre a ordem de Jesus de passarem para a outra margem (v. 18) e sua entrada no barco com os discípulos (v. 23), há o episódio dos dois casos de vocação (vv. 19-22). Durante a travessia para a outra margem, os discípulos são surpreendidos pelo vento contrário que agita o lago, levantando verdadeiras ondas que invadem o barco. Para o universo bíblico, o mar evoca o mal e a morte. Enquanto os discípulos se apavoram, Jesus dorme (Jn 1,4-6). Dos discípulos que se apavoram é exigida confiança (v. 26). O medo é contrário à fé. Não nos esqueçamos: o discípulo de Jesus Cristo só será livre para segui-lo quando superar o medo da morte e do mal. Há em nossa perícope uma afirmação implícita da divindade de Jesus: assim como Deus domina e faz acalmar o mar (Sl 68,2; 89,10), Jesus, acordado do seu sono, repreende o vento e o mar como se estivesse expulsando um demônio (Mc 1,21-28). À sua voz se faz grande calmaria. Se o sono pode evocar a morte, Jesus despertado do sono lembra a ressurreição, da qual surge vitorioso sobre o mal e a morte, e aos discípulos ensina que, na turbulência própria da travessia, o Senhor está presente e atento às ameaças que a sua Igreja sofre. Ele é o seu socorro e salvação.
Pe. Carlos Alberto Contieri, sj
 

Oração

Pai, põe no meu coração a certeza de que o Ressuscitado está comigo e me dá força nos momentos de tribulação. E, assim, eu dê provas de que a minha fé é sólida.


Conteúdo publicado em Comece o Dia Feliz. http://www.paulinas.org.br

Santos primeiros mártires da Igreja Romana

Mártires, santos e beatos
   

30 de Junho - Santos primeiros mártires da Igreja Romana

Os primeiros mártires romanos, martirizados em Roma em 64 durante o reinado de Nero, ao lado da comunidade hebraica florescente e respeitada (Popéia, a mulher de Nero, era judia), vivia a exígua e pacífica comunidade cristã guiada pelo príncipe dos apóstolos.
Por que Nero perseguiu os cristãos com tanta ferocidade? O historiador Cornélio Tácito nos oferece a explicação: “Visto que circulavam boatos de que o incêndio de Roma havia sido doloso, Nero apresentou-os como culpados, punindo com penas requintadíssimas aqueles que, obstinados por suas abominações, eram chamados pelo vulgo de cristãos”.
Quais fossem suas culpas nós o sabemos muito bem: reuniam-se nas noites de sábado para celebrar a eucaristia, na qual se fala de corpo e sangue de Cristo dado como alimento aos fiéis.
O Martirológio romano diz:
“Em Roma, celebra-se o natal de muitíssimos santos mártires que, sob o império de Nero, foram falsamente acusados do incêndio da cidade e por sua ordem foram mortos de vários modos atrozes: alguns foram cobertos com pêlos de animais selvagens e lançados aos cães para que os fizessem em pedaços; outros, crucificados e, ao declinar do dia, usados como tocha para iluminar a noite. Todos eram discípulos dos apóstolos e foram os primeiros mártires que a santa Igreja romana enviou a seu Senhor antes da morte dos apóstolos”.
A ferocidade com a qual Nero golpeou os inocentes cristãos (o incêndio tinha sido provocado por sua ordem com o fim de reconstruir Roma com base num grandioso projeto) não encontra obviamente a justificação do supremo interesse do império. Aqueles pacíficos crentes em Cristo não constituíam ameaça. A selvageria usada contra eles foi tal que provocou horror e piedade nos próprios espectadores do circo.
“Agora se manifestou piedade”, escreve ainda Tácito, “mesmo se tratando de gente merecedora dos mais exemplares castigos, porque se via que eram eliminados não para o bem público, mas para satisfazer a crueldade de um indivíduo.”
A perseguição durou três anos, e seu exórdio teve o mais ilustre dos mártires: Pedro. A conclusão foi assinalada pela decapitação de são Paulo.

Lembramos, hoje, também, outros mártires:
Santo Alrico — eremita inglês do século XII.
Beato Arnoldo (†1228) — depois de uma vida mundana, tornou-se irmão leigo cisterciense em Villers, no Brabante.
São Basílides — soldado romano no Egito, martirizado em 205.
São Bertrando (†623) — bispo de Le Mans, renomado por seu amor pelo campo e pela beneficência para com os pobres.
Santos Caio e Leão — martirizados na África, em época imprecisa.
Santa Clotsinda (635-714) — filha de santa Rictrudes, sucedeu-a como abadessa no mosteiro beneditino de Marchiennes.
Santa Emiliana — romana martirizada em época imprecisa.
Santa Erentrudes (†718) — irmã de são Ruperto, que fundou para ela o convento de Nonnberg, na Áustria.
Beato Filipe Powell (†1646) — sacerdote inglês missionário em Devon e na Cornualha, martirizado em Tyburn. Beatificado em 1929.
Santa Lucina — provavelmente martirizada em Roma, no tempo dos apóstolos Pedro e Paulo.
Santos Marcial, Alpiniano e Austricliniano — respectivamente, bispo de Limoges e dois de seus sacerdotes, mortos na metade do século III.
Durante o consulado de Décio e Grato, sete bispos foram enviados de Roma para a Gália para atividades missionárias. Gaciano para Tours, Trófimo para Arles, Paulo para Narbona, Saturnino para Toulouse, Denis para Paris, Austremônio para Clermont e Marçal para Limoges. Marçal deve ter sido acompanhado por dois presbíteros enviados do Oriente. Parece que ele mesmo era natural da Gália. Evangelizou a Aquitânia a partir de sua sé episcopal em Limoges.
São Marciano (†757) — bispo de Pamplona.
Santo Ostiano — venerado em Viviers desde época não especificada.
São Teobaldo (1017-1066) — nobre francês, soldado, eremita nas proximidades de Vicência, depois monge camaldulense.
São Vicente Yen — vietnamita, sacerdote dominicano e missionário, decapitado em Hai Duong. Canonizado em 1988.


Conteúdo publicado em Comece o Dia Feliz. http://www.paulinas.org.br