terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Falecimento.

16/12/2014,09h26



Morre frei Adriano Dal Magro


será sepultado em Marau na tarde desta terça-feira


Internado no Hospital Nossa Senhora da Saúde, de Caxias do Sul há oito dias, Frei Adriano Dal Magro faleceu às 21h30 desta segunda-feira 15 de dezembro, em consequência de recidiva de câncer intestinal (adenocarcinoma) identificado e tratado com sucesso em 2002.

Nas primeiras horas desta terça-feira o corpo foi trasladado para o Convento São Boaventura de Marau. Como era membro daquela Fraternidade capuchinha, lá está sendo velado por algumas horas. Após, o velório tem prosseguimento nas capelas mortuárias do Cemitério Municipal de Marau, onde será rezada missa de corpo presente às 17 horas desta terça-feira, dia 16. Frei Eudes Capellari representará o conselho provincial nas celebrações de despedida. O corpo será sepultado no jazigo dos capuchinhos no Cemitério Municipal de Marau.

O irmão capuchinho tinha 77 anos e 51 de vida religiosa como irmão capuchinho na Província do Rio Grande do Sul.
Filho de Antônio Dal Magro e Tranquila Domingas Dal Magro, nasceu em 21 de maio de 1937, em Veranópolis.

Ingressou no Convento Sagrado Coração de Jesus, de Flores da Cunha, em 31.12.1961, sendo acolhido por Frei Donato Pegoraro e Frei Salvado Pinzetta. Ao final de 1962 vestiu o hábito capuchinho, iniciando o período formativo do postulado, antes de começar o noviciado, realizado em 1963, também no Convento de Flores da Cunha.
Em 1º de janeiro de 1964 fez a profissão dos votos religiosos em Flores da Cunha, sendo recebidos pelo então provincial Frei Celestino Dotti.

Realizou curso de apicultura na Estação Experimental Fitotécnica de Taquari, conhecimento que o ajudou nessa atividade em várias casas da Província. De julho de 1976 a julho de 1978, durante cinco períodos de férias, também realizou o curso de Extensão Universitária de Teologia, em nível superior, na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

Exerceu, em vários conventos as funções de horticultor, cozinheiro, porteiro, vinicultor, apicultor e enfermeiro. Integrou as fraternidades capuchinhas de Garibaldi (em dois períodos), Seminário São José de Veranópolis, Caxias do Sul, Seminário de Ipê (em dois períodos) e do Convento de Marau (em dois períodos – 1985-1991 e de 2003 até falecer). Também passou dois anos na Paróquia São Francisco de Assis, em Passo Fundo, como presença fraterna e auxiliar de Pastoral.

Sempre prestativo e serviçal, era um frade calmo, de pouca conversa, dedicado às suas tarefas e muito fraterno.


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por Moacir Molon

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